Caro irmão cristão!
Permita-nos este trato na medida em que temos em comum a fé de que "Jesus Cristo" é o Messias Prometido nos profetas, que traria ao povo de Deus a prometida redenção.
É verdade que usamos outro nome para identificar esse Grande Homem que viveu no primeiro século e que trouxe uma mensagem nunca antes vista em toda a história mundial, e considerado por grande parte das pessoas como o maior homem que já viveu, mas para nós as diferenças nunca foram assim tão abismais. Passamos a explicar.
O nome que usamos para esse renomado homem é "Yeshua", um nome hebraico. Somos da opinião de que os nomes não se traduzem, por exemplo, se um "João" viajar para um lugar longínquo, chamar-se-á "João" em qualquer parte do mundo onde se encontre. E por isso, se esse homem que viveu no primeiro século conhecido no mundo como "Jesus", tem um papel tão central na nossa fé, consideramos que é de todo importante chamá-lo pelo seu verdadeiro nome. Ele era hebreu, vivia na terra de Israel e tinha costumes hebraicos, como tal, optámos por chamá-lo pelo seu verdadeiro nome. Todavia, não temos qualquer tipo de preconceito com o nome "Jesus", pois sempre conhecemos um Jesus um pouco diferente do Jesus apresentado por Roma.
Sabemos que existem alguns grupos que insistem em marcar uma diferença notória entre "Jesus Cristo" e "Yeshua haMashiach", e compreendemos essa imposição, pois grande parte desses grupos são compostos por membros provenientes do Cristianismo antinomiano (anti-lei) e trinitário, e assim sendo as diferenças entre o "Jesus" que conheciam e o "Yeshua" que conheceram recentemente, são tão notórias que não dá mesmo sequer para estabelecer qualquer tipo de ligação.
Apesar de também nós sermos provenientes de um meio "cristão", certo é que não identificamos tais grandes diferenças entre esses dois personagens, pois o meio cristão de onde viemos é unitário e defensor da Lei. Como tal, , Yeshua haMashiach e Jesus Cristo, na nossa perspectiva, têm muito mais em comum do que possa parecer à primeira vista, pois sempre nos foi "pregado" um "Jesus" um tanto ou quanto diferente do "Jesus" que é apresentado pelo grosso da cristandade.
Para nós e para as pessoas oriundas do meio do qual também nós somos oriundos, "Jesus" veio com a autoridade outorgada pelo Eterno Seu Pai e para ser o Nosso Salvador, todavia, foi enviado pelo Seu Pai, e foi é e será sempre submisso a Ele, ao Eterno Todo-Poderoso, que por sua vez é Seu Pai e o provedor da sua existência.
Além disso, como já dissemos, o "Jesus" que desde a nossa meninice nos foi pregado no meio do qual viemos, sempre foi um observador da Lei e defensor desta. Em contraste, a maioria da cristandade prega um outro "Jesus Cristo", pois esse "Jesus" é um ser que adoram como sendo Deus, uma figura divina que é apresentada como sendo o deus-filho de uma divindade Trinitária (Doutrina da Trindade).
Por um lado podemos dizer que somos “cristãos” na medida em que cremos que o homem que é chamado de “Jesus” na Bíblia Cristã é de facto o "Cristo" (Messias) prometido a Israel, já que a palavra "Cristo", tem origem no grego Χριστός (Khristós) que significa "Ungido" e cuja equivalência no hebraico é Mashiach, que deu origem à palavra portuguesa "Messias". Assim sendo, para nós, Yeshua é de facto o Cristo (Messias) que Deus prometeu a Israel que na sua primeira vinda morreu pela iniquidade da nação, e que na sua segunda vinda restaurará essa mesma nação - Israel.
Por outro lado, nunca poderemos identificarmo-nos como “cristãos”, pelo facto do termo “cristão” aludir a um conceito totalmente antagónico à fé que abraçamos, que tendo por base aquilo que cremos, é muito mais "judaica" do que cristã, pois somos Unitários e amamos a Torá, ao contrário do cristianismo que é Trinitário e nega a Torá.
Por outro lado, também não nos podemos considerar "judeus" num sentido generalizado, pois o grosso do judaísmo é essencialmente "Talmúdico" e não Escrituralista; ou seja, vive mais pelo Talmude, pela autoridade dos rabinos e pela tradição do que pela revelação das Sagradas Escrituras. Advogam uma Lei oral que para eles tem tanta ou mais autoridade que a Palavra escrita, revelada a Moisés e aos profetas, e crêem em doutrinas que para nós não encontram respaldo bíblico, como as promovidas pela Cabala.
Todas essas coisas foram censuradas pelo Messias Yeshua durante o Seu ministério terreno. Obviamente que existem correntes judaicas que não regem a sua vida com base na autoridade da tradição ou dos sábios, como é o caso dos Judeus Caraítas, mas não nos consideramos judeus pelo simples facto do povo escolhido pelo Altíssimo não se resumir somente à tribo de "Judá" de onde provém o termo "judeus", mas sim a todo o povo de Israel, do qual Judá é apenas uma das 12 tribos. Que é feito das chamadas dez tribos perdidas de Israel que se misturaram entre os gentios? Sem dúvida que é uma questão pertinente que poderá ser mais ou menos esclarecida nos próximos parágrafos.
Que somos nós então? Somos um pequeno grupo de crentes que ama El Shadai, o Todo-Poderoso. Amamos o povo, a história e a terra de Israel, e por isso consideramos que somos israelitas, não de nascimento, mas por vivermos a fé que uma vez foi dada a Israel no Sinai, e por aceitarmos o testemunho de Yeshua haMashiach - aquele que através do Seu sacrifício nos oferece gratuitamente a salvação do Seu Pai.
Yeshua veio para resgatar aqueles que se haviam perdido, e por isso mesmo diz que veio pelas ovelhas perdidas da casa de Israel, que hoje, na sua maioria são gentios que têm vindo a despertar para a fé israelita, isto é, uma fé unitária e baseada numa vida pautada na Torá.
Se o leitor é um apaixonado pela Bíblia, e concorda que ela é de inspiração divina, certamente defenderá que ela não tem contradições, e que deve ser analisada como um todo, dado que Deus, sendo Deus, não pode mentir, nem a sua Palavra ter sombra de variação. Assim sendo, saiba que quando se faz uma análise contextualizada da Palavra, e não uma análise isolada, podemos afirmar sem sombra de dúvidas:
- que Deus só há um, e é incorpóreo e indivisível, logo a doutrina da trindade é tão falsa como o difusor desta – o pai da mentira.
- que Israel é o único povo de Deus; e os que se achegam a Deus são enxertados nesse povo (Romanos 11).
- que não existe um organismo ou entidade santa, separado/a do povo de Israel.
- que o povo Santo – Israel – é constituído por ramos naturais (judeus) e ramos que foram enxertados (gentios) através do sacrifício de Jesus Cristo (Romanos 11).
- Que grande parte dos gentios que se achegam à fé, são na verdade descendentes das dez tribos dispersas, que foram levadas cativas para a Assíria aquando da divisão no Reino de Israel, e isso fica notório nos textos do chamado Novo Testamento, quando Tiago Pedro e mesmo Paulo se dirigem às tribos perdidas.
- Que está profetizado nas Sagradas Escrituras, que Efraim (a tribo-cabeça das dez tribos dispersas) seria assimilado pelas nações, e perderia a sua identidade, adoptando assim a prática dos gentios e afastando-se do Eterno Todo-Poderoso, mas que nos últimos tempos seria novamente reunida e veria recuperada a sua identidade israelita e por fim seria ajuntada ao seu irmão Judá.
- que a Torá (Lei de Deus) é o único padrão de conduta humana estabelecido por Deus, e não pode ser anulada.
- que os primeiros seguidores de Jesus Cristo, eram vistos como sendo parte de uma seita dentro do próprio Judaísmo, já que o cristianismo como entidade desvinculada do judaísmo surge apenas vários anos depois, quando lhe são misturadas várias doutrinas heréges.
- que os primeiros seguidores de Jesus Cristo, frequentavam sinagogas, comungavam com judeus, e seguiam a fé judaica, diferindo desta pelo simples facto de crerem que Jesus Cristo era o "Messias". As grandes diferenças surgem décadas depois pela razão enunciada no ponto anterior.
- que a graça nunca de forma alguma anula ou substitui a Lei.
- que a graça e a lei andam juntas na presença de Deus, uma salva o pecador através do sacrifício de Jesus, a outra mantém-no no caminho de salvação (Romanos 3:31). Ninguém é salvo pelas obras, mas as obras são aquilo que se espera de quem é salvo.
- que o Sábado, foi, é e será sempre o dia semanal separado por Deus como sendo sagrado, e que não há qualquer texto ao longo das Sagradas Escrituras que diga o contrário ou que dê possibilidades para outras interpretações (como a guarda do Domingo em substituição do Sábado).
Caro amigo cristão, provavelmente você saberá que existem milhares de ramificações dentro do próprio cristianismo, e que existem várias diferenças litúrgicas entre elas. Todavia, Todavia, seja você um cristão católico, ou um cristão protestante, ou um cristão evangélico ou até um cristão de qualquer outro ramo da cristandade, provavelmente desconhecerá que a a origem da fé que você segue, não é apostólica, mas sim um produto de uma religião sincrética que sofreu diversas deturpações ao longo dos séculos, como tal, convido-o a ler um pouco sobre a história dos Pais da "Igreja", clicando no estudo abaixo:
HT06 - Os Pais da Igreja Cristã
Permita-nos este trato na medida em que temos em comum a fé de que "Jesus Cristo" é o Messias Prometido nos profetas, que traria ao povo de Deus a prometida redenção.
É verdade que usamos outro nome para identificar esse Grande Homem que viveu no primeiro século e que trouxe uma mensagem nunca antes vista em toda a história mundial, e considerado por grande parte das pessoas como o maior homem que já viveu, mas para nós as diferenças nunca foram assim tão abismais. Passamos a explicar.
O nome que usamos para esse renomado homem é "Yeshua", um nome hebraico. Somos da opinião de que os nomes não se traduzem, por exemplo, se um "João" viajar para um lugar longínquo, chamar-se-á "João" em qualquer parte do mundo onde se encontre. E por isso, se esse homem que viveu no primeiro século conhecido no mundo como "Jesus", tem um papel tão central na nossa fé, consideramos que é de todo importante chamá-lo pelo seu verdadeiro nome. Ele era hebreu, vivia na terra de Israel e tinha costumes hebraicos, como tal, optámos por chamá-lo pelo seu verdadeiro nome. Todavia, não temos qualquer tipo de preconceito com o nome "Jesus", pois sempre conhecemos um Jesus um pouco diferente do Jesus apresentado por Roma.
Sabemos que existem alguns grupos que insistem em marcar uma diferença notória entre "Jesus Cristo" e "Yeshua haMashiach", e compreendemos essa imposição, pois grande parte desses grupos são compostos por membros provenientes do Cristianismo antinomiano (anti-lei) e trinitário, e assim sendo as diferenças entre o "Jesus" que conheciam e o "Yeshua" que conheceram recentemente, são tão notórias que não dá mesmo sequer para estabelecer qualquer tipo de ligação.
Apesar de também nós sermos provenientes de um meio "cristão", certo é que não identificamos tais grandes diferenças entre esses dois personagens, pois o meio cristão de onde viemos é unitário e defensor da Lei. Como tal, , Yeshua haMashiach e Jesus Cristo, na nossa perspectiva, têm muito mais em comum do que possa parecer à primeira vista, pois sempre nos foi "pregado" um "Jesus" um tanto ou quanto diferente do "Jesus" que é apresentado pelo grosso da cristandade.
Para nós e para as pessoas oriundas do meio do qual também nós somos oriundos, "Jesus" veio com a autoridade outorgada pelo Eterno Seu Pai e para ser o Nosso Salvador, todavia, foi enviado pelo Seu Pai, e foi é e será sempre submisso a Ele, ao Eterno Todo-Poderoso, que por sua vez é Seu Pai e o provedor da sua existência.
Além disso, como já dissemos, o "Jesus" que desde a nossa meninice nos foi pregado no meio do qual viemos, sempre foi um observador da Lei e defensor desta. Em contraste, a maioria da cristandade prega um outro "Jesus Cristo", pois esse "Jesus" é um ser que adoram como sendo Deus, uma figura divina que é apresentada como sendo o deus-filho de uma divindade Trinitária (Doutrina da Trindade).
Por um lado podemos dizer que somos “cristãos” na medida em que cremos que o homem que é chamado de “Jesus” na Bíblia Cristã é de facto o "Cristo" (Messias) prometido a Israel, já que a palavra "Cristo", tem origem no grego Χριστός (Khristós) que significa "Ungido" e cuja equivalência no hebraico é Mashiach, que deu origem à palavra portuguesa "Messias". Assim sendo, para nós, Yeshua é de facto o Cristo (Messias) que Deus prometeu a Israel que na sua primeira vinda morreu pela iniquidade da nação, e que na sua segunda vinda restaurará essa mesma nação - Israel.
Por outro lado, nunca poderemos identificarmo-nos como “cristãos”, pelo facto do termo “cristão” aludir a um conceito totalmente antagónico à fé que abraçamos, que tendo por base aquilo que cremos, é muito mais "judaica" do que cristã, pois somos Unitários e amamos a Torá, ao contrário do cristianismo que é Trinitário e nega a Torá.
Por outro lado, também não nos podemos considerar "judeus" num sentido generalizado, pois o grosso do judaísmo é essencialmente "Talmúdico" e não Escrituralista; ou seja, vive mais pelo Talmude, pela autoridade dos rabinos e pela tradição do que pela revelação das Sagradas Escrituras. Advogam uma Lei oral que para eles tem tanta ou mais autoridade que a Palavra escrita, revelada a Moisés e aos profetas, e crêem em doutrinas que para nós não encontram respaldo bíblico, como as promovidas pela Cabala.
Todas essas coisas foram censuradas pelo Messias Yeshua durante o Seu ministério terreno. Obviamente que existem correntes judaicas que não regem a sua vida com base na autoridade da tradição ou dos sábios, como é o caso dos Judeus Caraítas, mas não nos consideramos judeus pelo simples facto do povo escolhido pelo Altíssimo não se resumir somente à tribo de "Judá" de onde provém o termo "judeus", mas sim a todo o povo de Israel, do qual Judá é apenas uma das 12 tribos. Que é feito das chamadas dez tribos perdidas de Israel que se misturaram entre os gentios? Sem dúvida que é uma questão pertinente que poderá ser mais ou menos esclarecida nos próximos parágrafos.
Que somos nós então? Somos um pequeno grupo de crentes que ama El Shadai, o Todo-Poderoso. Amamos o povo, a história e a terra de Israel, e por isso consideramos que somos israelitas, não de nascimento, mas por vivermos a fé que uma vez foi dada a Israel no Sinai, e por aceitarmos o testemunho de Yeshua haMashiach - aquele que através do Seu sacrifício nos oferece gratuitamente a salvação do Seu Pai.
Yeshua veio para resgatar aqueles que se haviam perdido, e por isso mesmo diz que veio pelas ovelhas perdidas da casa de Israel, que hoje, na sua maioria são gentios que têm vindo a despertar para a fé israelita, isto é, uma fé unitária e baseada numa vida pautada na Torá.
Se o leitor é um apaixonado pela Bíblia, e concorda que ela é de inspiração divina, certamente defenderá que ela não tem contradições, e que deve ser analisada como um todo, dado que Deus, sendo Deus, não pode mentir, nem a sua Palavra ter sombra de variação. Assim sendo, saiba que quando se faz uma análise contextualizada da Palavra, e não uma análise isolada, podemos afirmar sem sombra de dúvidas:
- que Deus só há um, e é incorpóreo e indivisível, logo a doutrina da trindade é tão falsa como o difusor desta – o pai da mentira.
- que Israel é o único povo de Deus; e os que se achegam a Deus são enxertados nesse povo (Romanos 11).
- que não existe um organismo ou entidade santa, separado/a do povo de Israel.
- que o povo Santo – Israel – é constituído por ramos naturais (judeus) e ramos que foram enxertados (gentios) através do sacrifício de Jesus Cristo (Romanos 11).
- Que grande parte dos gentios que se achegam à fé, são na verdade descendentes das dez tribos dispersas, que foram levadas cativas para a Assíria aquando da divisão no Reino de Israel, e isso fica notório nos textos do chamado Novo Testamento, quando Tiago Pedro e mesmo Paulo se dirigem às tribos perdidas.
- Que está profetizado nas Sagradas Escrituras, que Efraim (a tribo-cabeça das dez tribos dispersas) seria assimilado pelas nações, e perderia a sua identidade, adoptando assim a prática dos gentios e afastando-se do Eterno Todo-Poderoso, mas que nos últimos tempos seria novamente reunida e veria recuperada a sua identidade israelita e por fim seria ajuntada ao seu irmão Judá.
- que a Torá (Lei de Deus) é o único padrão de conduta humana estabelecido por Deus, e não pode ser anulada.
- que os primeiros seguidores de Jesus Cristo, eram vistos como sendo parte de uma seita dentro do próprio Judaísmo, já que o cristianismo como entidade desvinculada do judaísmo surge apenas vários anos depois, quando lhe são misturadas várias doutrinas heréges.
- que os primeiros seguidores de Jesus Cristo, frequentavam sinagogas, comungavam com judeus, e seguiam a fé judaica, diferindo desta pelo simples facto de crerem que Jesus Cristo era o "Messias". As grandes diferenças surgem décadas depois pela razão enunciada no ponto anterior.
- que a graça nunca de forma alguma anula ou substitui a Lei.
- que a graça e a lei andam juntas na presença de Deus, uma salva o pecador através do sacrifício de Jesus, a outra mantém-no no caminho de salvação (Romanos 3:31). Ninguém é salvo pelas obras, mas as obras são aquilo que se espera de quem é salvo.
- que o Sábado, foi, é e será sempre o dia semanal separado por Deus como sendo sagrado, e que não há qualquer texto ao longo das Sagradas Escrituras que diga o contrário ou que dê possibilidades para outras interpretações (como a guarda do Domingo em substituição do Sábado).
Caro amigo cristão, provavelmente você saberá que existem milhares de ramificações dentro do próprio cristianismo, e que existem várias diferenças litúrgicas entre elas. Todavia, Todavia, seja você um cristão católico, ou um cristão protestante, ou um cristão evangélico ou até um cristão de qualquer outro ramo da cristandade, provavelmente desconhecerá que a a origem da fé que você segue, não é apostólica, mas sim um produto de uma religião sincrética que sofreu diversas deturpações ao longo dos séculos, como tal, convido-o a ler um pouco sobre a história dos Pais da "Igreja", clicando no estudo abaixo:
HT06 - Os Pais da Igreja Cristã