SOBRE NÓS - A NOSSA HISTÓRIA

Somos Israel!
Somos crentes no Deus da Bíblia, o Todo-Poderoso YHWH, o Único Deus Verdadeiro. O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacob, Criador de Todas as coisas, do visível e do invisível. YHWH é o Deus e o Pai do nosso Salvador Yeshua, que é o Seu Filho Unigénito; Aquele através do qual foram feitas todas as coisas, e que serviu como o "modelo" de tudo aquilo que veio a existir. Veja um estudo sobre "Quem é Yeshua" clicando AQUI.
Somos Portugueses, residentes em Portugal, e nascemos e crescemos numa pequena congregação denominada "Igreja de Cristo", fundada pelo senhor Alberto Mendes em Portugal, nos finais dos anos 20/início dos anos 30. A congregação na qual crescemos, apesar de ser pequena, relativamente ao número de membros e a nível de recursos, é uma congregação que tem as bases fundamentais da fé das Sagradas Escrituras:
- A Crença num Deus Uno, o Todo-Poderoso YHWH.
- A Fé no poder do sangue remissor de Yeshua, o Messias, o Filho Unigénito de Deus.
- A Observação da Lei escrita pelo dedo de YHWH nas Pedras, incluindo a guarda do Sábado.
Hoje a "Igreja de Cristo" continua a fazer o seu trabalho como sempre o fez, com o intuito de servir a Deus com base naquilo que as Escrituras ensinam, e com todo o amor, dedicação e da melhor forma que sabe.
Não obstante, consideramos, que existem certos assuntos que não foram analisados exaustivamente, e que de certa forma, levam à ideia de que a Igreja acomodou-se no tempo, deixando de agir como os bereanos (Actos 17:11); isto porque a igreja mantém doutrinas provenientes da instituição da qual os seus fundadores saíram (Adventistas do Sétimo Dia), que segundo o nosso ponto de vista nao encontram suporte nas Sagradas Escrituras. (Is. 8:20).
Pensamos que essa postura passiva, deve-se ao receio de gerar cisões entre os crentes que sempre consideraram ser assim a forma correcta de pensar, ou seja, por receio de sair de uma posição confortável do "deixar ficar como está para não criar confusões" no sentido de manter a união da Igreja.
Sem dúvida que a união da igreja é fundamental, mas mais importante do que isso, é que se sirva ao Eterno da forma que ele nos ensinou, ou pelo menos fazer todos os esforços possíveis para trabalhar nesse sentido. Unidade sim, mas em conformidade com a Palavra do Eterno.
Quando o irmão Alberto Mendes fundou a Igreja de Cristo, manteve praticamente as mesma doutrinas do Adventismo do Sétimo Dia (IA7D), mas felizmente, graças ao Eterno Deus, não adoptou, a falsa doutrina da trindade (que entretanto tinha penetrado na IA7D) nem aceitou as ideias e as visões da senhora Ellen G. White. Acreditamos que foram esses os principais motivos que culminaram na saída do senhor Alberto Mendes da Igreja Adventista, e que o levaram a fundar a Igreja de Cristo em Portugal.
Consideramos e defendemos que a Igreja de Cristo, tem feito um excelente trabalho ao longo das décadas, na sua missão de divulgar o evangelho, e que o irmão Alberto Mendes, teve uma atitude correctissíma ao rejeitar duas falsas doutrinas da IA7D; a doutrina da trindade e os testemunhos da senhora Ellen G. White.
No entanto, também consideramos, que existem ainda algumas doutrinas presentes nesta pequena instituição, que foram herdadas da Igreja Adventista do Sétimo dia, que ainda estão por corrigir, nomeadamente relacionadas com a "Distinção na Lei" e "a existência de dois povos salvos - um povo que herdará a terra e outro que herdará o céu", pois consideramos que tanto uma doutrina como outra, não encontram respaldo nas Escrituras. Ver o texto A Distinção na Lei e os textos Os salvos vão viver no céu? e Quer mesmo ser levado?
Acreditamos de facto, que toda a Torá (Lei) vigora nos dias de hoje porque a palavra de YHWH não muda, e o próprio Yeshua confirmou que ela vigora enquanto os céus e a terra durarem (Mateus 5:17), mas ainda que não existisse confirmação por parte de Yeshua, nós sabemos que Ele, como verdadeiro Verbo de YHWH, nunca poderia falar contra a Torá, ou ensinar que não precisamos mais cumpri-la, logo sabemos que ele concordaria sempre com essa Verdade, pois a Palavra de YHWH subsiste eternamente (Isaías 40:8).
Defendemos que haverá, não dois, mas sim um único povo salvo, e que esse povo herdará a terra (Salmos 37:11; Apocalipse 21:2), povo esse que é Israel, a oliveira cultivada, composta por ramos naturais, e enxertados, isto é, um único grupo de salvos composto por israelitas naturais, e enxertados que aceitaram o testemunho de Yeshua. (Romanos 11).
Quando identificamos um determinado erro e pretendemos corrigi-lo, isso não implica que se procederá a uma inovação da doutrina bíblica, uma vez que:
"O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós." (Eclesiastes 1:9-10).
O objectivo primário será sempre buscar a raiz da fé original, e romper com as doutrinas originárias de uma herança paupérrima do "Cristianismo", que por si só já nasce deturpado, no concílio de Nicéia no Séc. IV, 325 EC (Era Comum).
O propósito desta exposição não é a crítica, antes pelo contrário, pois acreditamos de coração, que não é com dolo que se persiste no erro, mas que a operação de erro é o resultado do cumprimento da profecia de 2 Tessalonicensses 2:11, que está presente (com mais ou menos força) em todas as instituições, e em todos os corações humanos, já que a verdade plena só será revelada aquando da segunda vinda de Yeshua, quando ressuscitarmos incorruptíveis.
Contudo, apesar de termos noção da dificuldade humana, também temos fé e convicção de que a nossa posição, e os nossos objectivos estão plenamente claros e explícitos neste texto, bem como nas demais comunicações que fazemos.
Se errarmos, enquanto indivíduos, será puramente por inabilidade humana, e não por falta de clareza de identidade e objectivo. Mas temos fé, que a seu tempo, as coisas se irão compor e teremos a oportunidade de nos sentarmos à mesa com o corpo directivo da Igreja de Cristo (onde nascemos e crescemos), onde analisaremos todos os assuntos que consideramos serem passíveis de uma análise mais aprofundada.
Ora vejamos, se a busca por uma prática mais bíblica nunca se desse, com receio de não destabilizar o que está instituído, e com o propósito de manter a igreja unida, então o irmão Alberto Mendes nunca teria saído da Igreja Adventista, e teria aceitado a Trindade, e concordado com a doutrina de Ellen White, e caso assim fosse, a Igreja de Cristo nunca teria nascido.
Foi necessária a ruptura, de modo a que o nosso irmão servisse o verdadeiro Deus Uno, com o coração e na fé que a Bíblia ensina. Certamente o nosso Irmão Alberto Mendes ouviu o chamado de YHWH que diz "Sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e não incorras nas suas pragas".
De igual modo, se determinadas individualidades não se tivessem "mexido" ao longo do tempo, certamente a reforma protestante nunca se teria dado, e Lutero teria permanecido como bispo Católico-Romano. E hoje, todos nós éramos católicos idólatras, trinitários e anti-nomianos (de anomia- desprezo da lei).
Acreditamos que a maior parte dessas rupturas se deram, não por existirem dissidentes perturbadores nesses meios, mas porque os que optaram por sair, procuravam agir de consciência tranquila perante Deus, tentando adoptar uma prática que estivesse mais próxima e em harmonia com o texto Sagrado. No entanto, também acreditamos que nem sempre há necessidade de ruptura, pois nas congregações deverá existir sempre abertura ao diálogo, desde que os argumentos apresentados falem segundo a Santa Palavra de YHWH.
Todos deveríamos proceder como faziam os bereanos, ou seja, todos deveriam confirmar se as doutrinas encontram ou não respaldo nas Sagradas Escrituras, para não incorrermos no risco de servir aos homens em vez de a Deus (Actos 17:11). No entanto, reconhecemos que é pouco animador, e entristece-nos, quando as pessoas não estão dispostas a ouvir. Isaías 30:9, Tito 3:9-11.
É fundamental enteder que o Cristianismo, enquanto religião oficial, já nasce deturpado. A reforma corrigiu algumas coisas, mas não todas, logo, é normal que todas as igrejas que são uma sequência da reforma, ainda continuem a ter traços ou vestígios da babilónia. É evidente que ainda existe povo de Deus na babilónia ou com práticas dela, caso contrário não existia a advertência de Jeremias 51:45 e Apocalipse 18:4. Agora, se nós não quisermos optar por abandonar a congregação que nos deu a conhecer a fé, então é urgente que se tire a babilónia (ou os vestígios dela) dessa messa congregação.
Mas como? Cumprindo a Torá de YHWH, e eliminar todo o tipo de sincretismo existente na congregação.
Todavia, é fundamental compreender, que devemos atentar para a Torá não para sermos salvos, pois a salvação é pela fé, mas sim por amor a Ele, entregando as nossas vidas nas mãos d'Aquele que sabe o que é melhor para nós. Nós não cumprimos a Torá para que sejamos salvos, pois por ela ninguém se salvará, mas sim a fé que opera por amor é que nos leva a cumpri-la.
É evidente que nós só somos salvos pela graça e misericórdia de YHWH, que apesar de sermos pecadores, deu uma segunda oportunidade, a todos aqueles que se arrependem e crêem no seu Messias, oferecendo-lhes a possibilidade de herdarem a vida eterna. Mas se existe arrependimento, é porque reconhecemos que somos pecadores, e o pecado é a transgressão da Lei.
Logo, nós procuramos cumprir a Torá, não com o objectivo de sermos salvos, mas porque nos foi dada a oportunidade de sermos salvos, já que o Caminho de Fé e de obediência é que nos levará à plenitude da Graça - a Salvação. Procuramos cumprir a Torá porque somos eternamente gratos a Yeshua, por ter limpo os nossos pecados, e de nos ter aberto a única porta que nos reconcilia novamente com YHWH. Logo, de de que forma lhe agradecemos? Atentando para a Sua instrução (Lei/Torá) (João 14:21)
O regresso à fé original, é um sinal manifestado pelos crentes dos últimos tempos, por isso consideramos que é urgente debater esses assuntos com a congregação.
Contudo, até que chegue esse dia, temos como propósito defender a imutabilidade da palavra de Deus (i.e. da Sua Instrução/Torá) e exortar aqueles que visitam este site, a voltar à fé que uma vez foi dada aos Santos (Judas 1:3; Daniel 12:8-10).
Como tal, além da base fundamental da fé que a Igreja de Cristo advoga (que consiste nos três pontos enunciados no início deste texto), defendemos como já dissemos, que a Lei de YHWH, não são apenas os Dez Mandamentos, mas toda a Torá, já que esta é o manual de instruções, que nos ensina como devemos viver diante de YHWH, e como tal, o homem deve atentar para ela (Eclesiastes 12:13), já que é nela que temos conhecimento, do que agrada e não agrada a Deus.
Mais do que isso. A Torá revela-nos o amor que Deus tem pela sua criação, já que todos os seus preceitos, visam o nosso bem estar, e levam-nos a Yeshua.
Contudo, a maioria de nós fez o processo inverso, aceitámos primeiro o testemunho de Yeshua, que pagou um alto preço para nos resgatar da servidão do pecado, o que nos levou a querer aprender sobre a Torá (Act. 15:21), para que não cometamos mais os mesmos erros do passado.
Tropeçaremos ainda assim, porque ainda vivemos num sistema satânico e num mundo de pecado, mas sabemos que é justamente onde nos falta a perfeição que a graça de Yeshua nos inunda e nos preenche, tornando-nos dignos onde jamais seríamos, no entanto isso não nos dá o direito de pecarmos deliberadamente, pois uma coisa é o pecado por ignorância (Levítico 4:2), outra é agirmos de forma contrária à instrução de YHWH com plena consciência do que estamos a fazer (Hebreus 6:4-6 e 1ª João 5:17).
Há quem diga que a Torá é o manual do fabricante do ser humano, e nós acreditamos que Yeshua certamente é o nosso fiador, e o seu testemunho a garantia de vivermos eternamente com o Fabricante. Por isso quando oramos pedimos as coisas em nome de Yeshua, pois sem ele nós estávamos desligados de YHWH. Se fosse pelas nossas obras não teríamos qualquer tipo de moral ou legitimidade de pedir seja o que for a YWHW, mas uma vez que Yeshua cumpriu na perfeição a sua missão, Ele é o nosso fiador, e em Nome Dele podemos novamente chegar a YHWH, que ouvirá e atentará para as nossas orações.
Tanto a trindade, como o binitarismo, ou a unicidade (na perspectiva evangélica), a anulação da lei pela graça e etc. Todas essas doutrinas provém da falsa religião, que tem a sua origem na rebelião de Nimrod. Assim como João Batista teve o mesmo espírito de Elias (o mesmo espírito que também terão as duas testemunhas no final dos tempos), também Constantino teve o mesmo espírito de Antíoco Epifânio que por sua vez teve o mesmo espírito de Nimrod, que é o mesmo espírito que estará presente no Anti-Cristo nos tempos que se avizinham - O mesmo espírito da apostasia e do ódio ao Povo de YHWH. A mesma inimizade que desde o príncipio existe entre a semente da mulher e a semente da serpente (Génesis 3:15).
Leiam os versículos abaixo, meditem neles e repassem esta mensagem para outros.
"Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão." Daniel 12:10
"Acaso, não vos basta a boa pastagem? Haveis de pisar aos pés o resto do vosso pasto? E não vos basta o terdes bebido as águas claras? Haveis de turvar o resto com os pés ? Quanto às minhas ovelhas, elas pastam o que haveis pisado com os pés e bebem o que haveis turvado com os pés." Ezequiel 34:18,19
"E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna." Mateus 19:29
Baruch Hashem (Louvado seja o Nome).
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Somos crentes no Deus da Bíblia, o Todo-Poderoso YHWH, o Único Deus Verdadeiro. O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacob, Criador de Todas as coisas, do visível e do invisível. YHWH é o Deus e o Pai do nosso Salvador Yeshua, que é o Seu Filho Unigénito; Aquele através do qual foram feitas todas as coisas, e que serviu como o "modelo" de tudo aquilo que veio a existir. Veja um estudo sobre "Quem é Yeshua" clicando AQUI.
Somos Portugueses, residentes em Portugal, e nascemos e crescemos numa pequena congregação denominada "Igreja de Cristo", fundada pelo senhor Alberto Mendes em Portugal, nos finais dos anos 20/início dos anos 30. A congregação na qual crescemos, apesar de ser pequena, relativamente ao número de membros e a nível de recursos, é uma congregação que tem as bases fundamentais da fé das Sagradas Escrituras:
- A Crença num Deus Uno, o Todo-Poderoso YHWH.
- A Fé no poder do sangue remissor de Yeshua, o Messias, o Filho Unigénito de Deus.
- A Observação da Lei escrita pelo dedo de YHWH nas Pedras, incluindo a guarda do Sábado.
Hoje a "Igreja de Cristo" continua a fazer o seu trabalho como sempre o fez, com o intuito de servir a Deus com base naquilo que as Escrituras ensinam, e com todo o amor, dedicação e da melhor forma que sabe.
Não obstante, consideramos, que existem certos assuntos que não foram analisados exaustivamente, e que de certa forma, levam à ideia de que a Igreja acomodou-se no tempo, deixando de agir como os bereanos (Actos 17:11); isto porque a igreja mantém doutrinas provenientes da instituição da qual os seus fundadores saíram (Adventistas do Sétimo Dia), que segundo o nosso ponto de vista nao encontram suporte nas Sagradas Escrituras. (Is. 8:20).
Pensamos que essa postura passiva, deve-se ao receio de gerar cisões entre os crentes que sempre consideraram ser assim a forma correcta de pensar, ou seja, por receio de sair de uma posição confortável do "deixar ficar como está para não criar confusões" no sentido de manter a união da Igreja.
Sem dúvida que a união da igreja é fundamental, mas mais importante do que isso, é que se sirva ao Eterno da forma que ele nos ensinou, ou pelo menos fazer todos os esforços possíveis para trabalhar nesse sentido. Unidade sim, mas em conformidade com a Palavra do Eterno.
Quando o irmão Alberto Mendes fundou a Igreja de Cristo, manteve praticamente as mesma doutrinas do Adventismo do Sétimo Dia (IA7D), mas felizmente, graças ao Eterno Deus, não adoptou, a falsa doutrina da trindade (que entretanto tinha penetrado na IA7D) nem aceitou as ideias e as visões da senhora Ellen G. White. Acreditamos que foram esses os principais motivos que culminaram na saída do senhor Alberto Mendes da Igreja Adventista, e que o levaram a fundar a Igreja de Cristo em Portugal.
Consideramos e defendemos que a Igreja de Cristo, tem feito um excelente trabalho ao longo das décadas, na sua missão de divulgar o evangelho, e que o irmão Alberto Mendes, teve uma atitude correctissíma ao rejeitar duas falsas doutrinas da IA7D; a doutrina da trindade e os testemunhos da senhora Ellen G. White.
No entanto, também consideramos, que existem ainda algumas doutrinas presentes nesta pequena instituição, que foram herdadas da Igreja Adventista do Sétimo dia, que ainda estão por corrigir, nomeadamente relacionadas com a "Distinção na Lei" e "a existência de dois povos salvos - um povo que herdará a terra e outro que herdará o céu", pois consideramos que tanto uma doutrina como outra, não encontram respaldo nas Escrituras. Ver o texto A Distinção na Lei e os textos Os salvos vão viver no céu? e Quer mesmo ser levado?
Acreditamos de facto, que toda a Torá (Lei) vigora nos dias de hoje porque a palavra de YHWH não muda, e o próprio Yeshua confirmou que ela vigora enquanto os céus e a terra durarem (Mateus 5:17), mas ainda que não existisse confirmação por parte de Yeshua, nós sabemos que Ele, como verdadeiro Verbo de YHWH, nunca poderia falar contra a Torá, ou ensinar que não precisamos mais cumpri-la, logo sabemos que ele concordaria sempre com essa Verdade, pois a Palavra de YHWH subsiste eternamente (Isaías 40:8).
Defendemos que haverá, não dois, mas sim um único povo salvo, e que esse povo herdará a terra (Salmos 37:11; Apocalipse 21:2), povo esse que é Israel, a oliveira cultivada, composta por ramos naturais, e enxertados, isto é, um único grupo de salvos composto por israelitas naturais, e enxertados que aceitaram o testemunho de Yeshua. (Romanos 11).
Quando identificamos um determinado erro e pretendemos corrigi-lo, isso não implica que se procederá a uma inovação da doutrina bíblica, uma vez que:
"O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós." (Eclesiastes 1:9-10).
O objectivo primário será sempre buscar a raiz da fé original, e romper com as doutrinas originárias de uma herança paupérrima do "Cristianismo", que por si só já nasce deturpado, no concílio de Nicéia no Séc. IV, 325 EC (Era Comum).
O propósito desta exposição não é a crítica, antes pelo contrário, pois acreditamos de coração, que não é com dolo que se persiste no erro, mas que a operação de erro é o resultado do cumprimento da profecia de 2 Tessalonicensses 2:11, que está presente (com mais ou menos força) em todas as instituições, e em todos os corações humanos, já que a verdade plena só será revelada aquando da segunda vinda de Yeshua, quando ressuscitarmos incorruptíveis.
Contudo, apesar de termos noção da dificuldade humana, também temos fé e convicção de que a nossa posição, e os nossos objectivos estão plenamente claros e explícitos neste texto, bem como nas demais comunicações que fazemos.
Se errarmos, enquanto indivíduos, será puramente por inabilidade humana, e não por falta de clareza de identidade e objectivo. Mas temos fé, que a seu tempo, as coisas se irão compor e teremos a oportunidade de nos sentarmos à mesa com o corpo directivo da Igreja de Cristo (onde nascemos e crescemos), onde analisaremos todos os assuntos que consideramos serem passíveis de uma análise mais aprofundada.
Ora vejamos, se a busca por uma prática mais bíblica nunca se desse, com receio de não destabilizar o que está instituído, e com o propósito de manter a igreja unida, então o irmão Alberto Mendes nunca teria saído da Igreja Adventista, e teria aceitado a Trindade, e concordado com a doutrina de Ellen White, e caso assim fosse, a Igreja de Cristo nunca teria nascido.
Foi necessária a ruptura, de modo a que o nosso irmão servisse o verdadeiro Deus Uno, com o coração e na fé que a Bíblia ensina. Certamente o nosso Irmão Alberto Mendes ouviu o chamado de YHWH que diz "Sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e não incorras nas suas pragas".
De igual modo, se determinadas individualidades não se tivessem "mexido" ao longo do tempo, certamente a reforma protestante nunca se teria dado, e Lutero teria permanecido como bispo Católico-Romano. E hoje, todos nós éramos católicos idólatras, trinitários e anti-nomianos (de anomia- desprezo da lei).
Acreditamos que a maior parte dessas rupturas se deram, não por existirem dissidentes perturbadores nesses meios, mas porque os que optaram por sair, procuravam agir de consciência tranquila perante Deus, tentando adoptar uma prática que estivesse mais próxima e em harmonia com o texto Sagrado. No entanto, também acreditamos que nem sempre há necessidade de ruptura, pois nas congregações deverá existir sempre abertura ao diálogo, desde que os argumentos apresentados falem segundo a Santa Palavra de YHWH.
Todos deveríamos proceder como faziam os bereanos, ou seja, todos deveriam confirmar se as doutrinas encontram ou não respaldo nas Sagradas Escrituras, para não incorrermos no risco de servir aos homens em vez de a Deus (Actos 17:11). No entanto, reconhecemos que é pouco animador, e entristece-nos, quando as pessoas não estão dispostas a ouvir. Isaías 30:9, Tito 3:9-11.
É fundamental enteder que o Cristianismo, enquanto religião oficial, já nasce deturpado. A reforma corrigiu algumas coisas, mas não todas, logo, é normal que todas as igrejas que são uma sequência da reforma, ainda continuem a ter traços ou vestígios da babilónia. É evidente que ainda existe povo de Deus na babilónia ou com práticas dela, caso contrário não existia a advertência de Jeremias 51:45 e Apocalipse 18:4. Agora, se nós não quisermos optar por abandonar a congregação que nos deu a conhecer a fé, então é urgente que se tire a babilónia (ou os vestígios dela) dessa messa congregação.
Mas como? Cumprindo a Torá de YHWH, e eliminar todo o tipo de sincretismo existente na congregação.
Todavia, é fundamental compreender, que devemos atentar para a Torá não para sermos salvos, pois a salvação é pela fé, mas sim por amor a Ele, entregando as nossas vidas nas mãos d'Aquele que sabe o que é melhor para nós. Nós não cumprimos a Torá para que sejamos salvos, pois por ela ninguém se salvará, mas sim a fé que opera por amor é que nos leva a cumpri-la.
É evidente que nós só somos salvos pela graça e misericórdia de YHWH, que apesar de sermos pecadores, deu uma segunda oportunidade, a todos aqueles que se arrependem e crêem no seu Messias, oferecendo-lhes a possibilidade de herdarem a vida eterna. Mas se existe arrependimento, é porque reconhecemos que somos pecadores, e o pecado é a transgressão da Lei.
Logo, nós procuramos cumprir a Torá, não com o objectivo de sermos salvos, mas porque nos foi dada a oportunidade de sermos salvos, já que o Caminho de Fé e de obediência é que nos levará à plenitude da Graça - a Salvação. Procuramos cumprir a Torá porque somos eternamente gratos a Yeshua, por ter limpo os nossos pecados, e de nos ter aberto a única porta que nos reconcilia novamente com YHWH. Logo, de de que forma lhe agradecemos? Atentando para a Sua instrução (Lei/Torá) (João 14:21)
O regresso à fé original, é um sinal manifestado pelos crentes dos últimos tempos, por isso consideramos que é urgente debater esses assuntos com a congregação.
Contudo, até que chegue esse dia, temos como propósito defender a imutabilidade da palavra de Deus (i.e. da Sua Instrução/Torá) e exortar aqueles que visitam este site, a voltar à fé que uma vez foi dada aos Santos (Judas 1:3; Daniel 12:8-10).
Como tal, além da base fundamental da fé que a Igreja de Cristo advoga (que consiste nos três pontos enunciados no início deste texto), defendemos como já dissemos, que a Lei de YHWH, não são apenas os Dez Mandamentos, mas toda a Torá, já que esta é o manual de instruções, que nos ensina como devemos viver diante de YHWH, e como tal, o homem deve atentar para ela (Eclesiastes 12:13), já que é nela que temos conhecimento, do que agrada e não agrada a Deus.
Mais do que isso. A Torá revela-nos o amor que Deus tem pela sua criação, já que todos os seus preceitos, visam o nosso bem estar, e levam-nos a Yeshua.
Contudo, a maioria de nós fez o processo inverso, aceitámos primeiro o testemunho de Yeshua, que pagou um alto preço para nos resgatar da servidão do pecado, o que nos levou a querer aprender sobre a Torá (Act. 15:21), para que não cometamos mais os mesmos erros do passado.
Tropeçaremos ainda assim, porque ainda vivemos num sistema satânico e num mundo de pecado, mas sabemos que é justamente onde nos falta a perfeição que a graça de Yeshua nos inunda e nos preenche, tornando-nos dignos onde jamais seríamos, no entanto isso não nos dá o direito de pecarmos deliberadamente, pois uma coisa é o pecado por ignorância (Levítico 4:2), outra é agirmos de forma contrária à instrução de YHWH com plena consciência do que estamos a fazer (Hebreus 6:4-6 e 1ª João 5:17).
Há quem diga que a Torá é o manual do fabricante do ser humano, e nós acreditamos que Yeshua certamente é o nosso fiador, e o seu testemunho a garantia de vivermos eternamente com o Fabricante. Por isso quando oramos pedimos as coisas em nome de Yeshua, pois sem ele nós estávamos desligados de YHWH. Se fosse pelas nossas obras não teríamos qualquer tipo de moral ou legitimidade de pedir seja o que for a YWHW, mas uma vez que Yeshua cumpriu na perfeição a sua missão, Ele é o nosso fiador, e em Nome Dele podemos novamente chegar a YHWH, que ouvirá e atentará para as nossas orações.
Tanto a trindade, como o binitarismo, ou a unicidade (na perspectiva evangélica), a anulação da lei pela graça e etc. Todas essas doutrinas provém da falsa religião, que tem a sua origem na rebelião de Nimrod. Assim como João Batista teve o mesmo espírito de Elias (o mesmo espírito que também terão as duas testemunhas no final dos tempos), também Constantino teve o mesmo espírito de Antíoco Epifânio que por sua vez teve o mesmo espírito de Nimrod, que é o mesmo espírito que estará presente no Anti-Cristo nos tempos que se avizinham - O mesmo espírito da apostasia e do ódio ao Povo de YHWH. A mesma inimizade que desde o príncipio existe entre a semente da mulher e a semente da serpente (Génesis 3:15).
Leiam os versículos abaixo, meditem neles e repassem esta mensagem para outros.
"Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão." Daniel 12:10
"Acaso, não vos basta a boa pastagem? Haveis de pisar aos pés o resto do vosso pasto? E não vos basta o terdes bebido as águas claras? Haveis de turvar o resto com os pés ? Quanto às minhas ovelhas, elas pastam o que haveis pisado com os pés e bebem o que haveis turvado com os pés." Ezequiel 34:18,19
"E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna." Mateus 19:29
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